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Jovem mata irmão de cinco anos em ritual macabro e come seu órgão genital

Imagem ilustrativa
Karina Aparecida da Silva, 18 anos, foi presa em flagrante por matar e mutilar o irmão de cinco anos em um ritual de magia negra. O crime aconteceu na noite de quinta-feira, 04, em São Roque/SP, e a assassina foi encaminhada à Cadeia Feminina de Votorantim, também em São Paulo.

Segundo a polícia, a mãe saiu e deixou a irmã mais velha tomando conta do irmãozinho. Quando a mulher, cujo nome não foi divulgado, retornou encontrou a casa trancada e a filha se negava a abrir a porta, que foi preciso ser arrombada por um cunhado que mora nas proximidades.

Quando a porta foi aberta, a cena chocou a família. A criança estava morta, com várias queimaduras pelo corpo, olhos perfurados e o pênis mutilado. De acordo com a polícia, Karina comeu o órgão genital do irmão. O corpo estava no chão do quarto e tinha várias velas acesas ao redor.

Com a chegada dos parentes, Karina ficou agressiva, arremessou objetos contra os familiares e uma pedrada acertou a cabeça do cunhado. Os policiais acionados pela família tiveram que usar força física para conter a jovem. Karina, após autuada por homicídio, foi encaminhada à cadeia.

Os peritos do Instituto de Criminalística da Polícia Civil realizaram levantamentos pela casa e encontraram um celular queimado, um cartão de memória, um canivete e uma porção de maconha. O material foi apreendido e encaminhado à Delegacia de Polícia para fazer parte do inquérito.

Exame preliminar do corpo do menino, que passou por necropsia no IML de Sorocaba, indicou que a criança estava morta quando sofreu a mutilação. Os policiais acreditam que Karina Aparecida tenha usado um travesseiro para matar o irmão por asfixia, e depois vilipendiou o corpo.

A polícia vai apurar se Karina participava de grupo de satanismo ou magia negra pelas redes sociais, e se foi incentivada por alguém a praticar o crime. O celular e a memória foram enviados para perícia, para que o conteúdo seja analisado. Na audiência de custódia foi mantida a prisão de Karina.






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