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Sexo em demasia acabou com o casamento do casal indiano |
“Eu não sabia mais o que fazer. Chegava do serviço, cansado e louco para sentar no sofá após uma ducha, a mulher já vinha para cima querendo sexo de qualquer jeito. Ela é insaciável. Fazíamos amor no sofá, em cima do armário, dentro do micro-ondas, sobre a mesa e até na casinha do cachorro”..
O desabafo é do indiano Ravi Dhruva, 36 anos, que acabou de
dirigir-se a um tribunal de justiça de Mumbai, capital de Maharashtra, na
Índia, para dar entrada com o pedido de divórcio da sua mulher Aruna Narahyana
Diya, 28 anos, com quem está casado há seis anos.
“Antes eu até achava bom, mas com o passar dos tempos as energias
foram se esgotando e passou a ser um suplício”, enfatizou o indiano,
acrescentando que a mulher é um verdadeiro vulcão em erupção. “Nada apaga
aquele fogo. Quanto mais faz, mais ela quer sexo”, garante Ravi.
Segundo ele a Aruna o obrigava a praticar sexo nos momentos mais
improváveis, principalmente no meio da noite, quando ela despertava com um
apetite sexual infernal e o acordava para satisfazê-la. “A queda no meu
rendimento no trabalho já estava incomodando”, garante.
A sanha sexual da mulher era tão grande, que segundo Ravi, ao
operar o apêndice e ficar em repouso no hospital, Aruna aproveitou o descuido
da enfermeira de plantão, invadiu a enfermaria numa madrugada e o obrigou a
manter relações sexuais com ela, mesmo correndo o risco de a cirurgia abrir.
“Para mim está sendo um alívio. Uma espécie de alforria. Agora vou
tentar recuperar minhas energias, levar uma vida tranquila e tão cedo vou
pensar em mulher do meu lado. Essa experiência foi traumatizante. Aquilo não é
mulher. É uma diaba sexual”, conclui Ravi Dhruva.